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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Viajar de moto por Minas Gerais

Postagem feita por Élcio Leite:

Para quem gosta de viajar de moto, Minas Gerais é um destino espetacular. Tem de tudo e as paisagens são deslumbrantes.
Vi hoje, no site do Jornal Estado de Minas, que o concurso Paisagens Mineiras chega à reta final. Uma realização do Estado de Minas, com promoção dos Diários Associados e patrocínio da Petrobras, o concurso divulgou as belezas de diversos cantos das Gerais e encantou o público.
Abaixo vão umas fotos como exemplo. Minas Gerais é mesmo uma maravilha!
Para quem se interessar, o link das finalistas e das mais de 8 mil fotos é este:
http://www.em.com.br/app/galeria-de-fotos/2012/02/27/interna_galeriafotos,2339/finalistas-paisagens-mineiras.shtml
Abraços e boas estradas (de moto, é claro!)


Serra dos Alves - Itabira - MG

Igreja Nossa Senhora do Carmo, S. J. Del Rei - MG

Milho Verde, distrito do Serro - MG

Morro do Camelinho, Gouveia - MG

Serra do Caraça, Santa Bárbara - MG


Zona Rural de Patrocínio do Muriaé - MG

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O que as BMWs F800GS e G650GS Sertão tem que as outras não tem?

Postagem feita por Fred Reis:
(artigo retirado do site http://www.rotaway.com.br/content.asp?cc=9&id=787)

PAIXÃO É TRISTE

 

O que as BMWs F800GS e G650GS Sertão tem que as outras não tem?


Ando meio apaixonado...

Paixão é aquela coisa, que faz você esquecer pontos ruins e só exaltar os bons.


Estou falando da "talzinha" da BMW F800GS e da "fulaninha" G650GS Sertão, de quem você já deve ter ouvido falar, sabe de alguém que já desfrutou da mesma ou já a tem se é um cara de sorte. Na pior das hipóteses, está no mínimo louco para experimentar.

E não lhe condeno pela loucura.

A minha paixão maior sempre foi pela R1200GS Adventure, que é moto tal a ponto de eu não ver outra que possa se equiparara a ela, por mais que as outras marcas tentem incansavelmente imitá-la. Para mim a Adventure é uma moto madura...

Ou talvez eu pense assim apenas por estar cego de paixão! Porém nesses últimos tempos, resolvi tomar um banho de realidade, ainda mais com os preços que estão sendo praticados na Adventure. Acontece que infelizmente as 1200 não são ainda montada no Brasil (e dificilmente serão, pelo que dizem as más línguas) o que acaba elevando sobremaneira o preço das mesmas, ao ponto da Adventure já rondar novamente a casa dos R$ 100.000,00, o que eu acho um pouco demais para uma moto, ou, vá lá, para os meus padrões atuais.


Bom... Além disso eu, beirando meus 40, vi que toda musculação do mundo não tem sido muito eficaz nos meus 73kg e 174cm de altura. Embora tenha boas pernas e bons braços, levantar uma moto de mais de 260kg tombada, não é prá qualquer um. Sem falar, lógico, se em viagem, quando iria estar com cases laterais, top case e bagagem, estaríamos falando de beirar mais de 350kg. Ou seja, nem que fosse halterofilista tirava ela da horizontal. Então, resumidamente, não é moto prá mim. Já a tive, e digo, fora quando se está rodando, é um suplício. Estacionar é difícil, tirar do cavalete central outro parto (assim como colocar) e mesmo uma parada em pedágio tem de ser calculada, pois qualquer vacilo que lhe tire o ponto de apoio por segundos, é chão na certa! Se deixar a moto cair... Reze para umas quatro boas almas, no mínimo, lhe auxiliarem a levantá-la.

O ponto principal nem são só esses (preço e peso). O fato é que a Adventure não é motinho para o dia-a-dia. Para quem viaja muitooooo (tipo uns 50k km por ano), não duvide que vale cada centavo, mas comprá-la para a deixar parada ou para apenas UMA viagem maior ao longo do ano, no meu conceito é crime inafiançável. Em síntese, se você é "peão", assalariado e celetista, se tem apenas 30 dias de férias ao ano como eu, não recomendaria a Adventure.

E aí o que acaba "sobrando" mostra tanta qualidade quanto...

Na F800GS, tirando as partes ruins de falta de bolha alta de fábrica (a original é ridícula!), falta de protetor de manete, falta de protetor de cárter de fábrica decente (aquele troço de plástico que vem nela não serve prá muita coisa) e um tanquezinho miserável (quem mandou colocar embaixo do banco), de resto é só alegria!!!

Você chega com ela fácil a velocidades bem razoáveis de cruzeiro mesmo carregado, e geralmente sobra um motorzinho para umas arrancadas mais rápidas. Não faz feio nem no trânsito urbano e nem na estrada. Vai bem até no rural, naquela estradinha de chão maliciosa. O desesperador tanquinho de 16 litros, se você "segurar a onda" pode lhe dar uma autonomia de mais de 300Km, o que é suficiente para a maioria das pernas pela América do Sul (fora um que outro descampado na Ruta 40 e outros fins de mundo) e já é mais do que muita moto que se insinua no mercado.

Com um tanque pequeno, se ganha em agilidade (todo ônus tem seu bônus, e geralmente vice-versa) e ficamos com um peso em ordem de marcha nos 207kg, o que significa que mesmo com a moto carregada, você vai rondar os 250kg, algo bem mais razoável de se pensar em tirar do chão do que os mais de 350kg da Adventure. Até sozinho no meio do nada você já se vira bem sem ter de rezar muito.

Aquelas rodas raiadas dela vem bem a calhar, e se me dissessem hoje para escolher entre uma R1200GS "normal" e uma F800GS, eu não titubearia em me abraçar com a segunda. Já vi muita gente reclamar do banco ruim, e da bolha praticamente inexistente, mas para isso há a solução do banco modelo "confort", da própria BMW e a bolha que você troca pelo modelo "touring", deixando a F800Gs com cara de "mini-adventure". Pros mais exagerados e que querem mais emoção, nem vou falar na possibilidade de um tanque da Touratech, porque aí já começa a virar sacanagem...

A G650GS Sertão por sua vez, não fica lá muito atrás, embora eu não seja exatamente um adorador das monocilíndricas. Reconheço, porém, a facilidade de manutenção de uma mono, sabendo que nunca será dor de cabeça, esteja onde você estiver. Monos são quase como "fuscas". Difícil o mecânico da esquina não saber dar uma reparada, ainda que neste caso estejamos falando de uma BMW, um tanto mais complexa.

Na estrada, também não faz feio, e velocidades de cruzeiro até um pouco acima do que as nossas "esburacadas" rodovias brasileiras permitem são possíveis, ainda que você esteja com garupa.

Caro, você vai sentir falta daquele motor à mais nas ultrapassagens, mas nada que venha a lhe causar sustos. Mais ágil do que um carro ela continua sendo. Como deve.

Se formos para as vicinais, encarar uma estrada de chão então, aí a Sertão vai estar no seu lugar preferido! Magrinha e atrevida como ela só, nos seus 193kg em ordem de marcha é tão leve quanto qualquer moto de cilindrada bem menor. Se você quiser carregá-la (e aí vamos lembrar que você deve carregar uma moto de acordo com o tamanho dela, e não de acordo com o SEU tamanho ou tamanho da viagem que pretende fazer), vai ficar tranquilo na casa dos 230kg estourando, o que ainda deixa a moto levíssima e extremamente ágil. Coloque um equipamento básico de camping no bagageiro e tenha momentos "bicho grilo" inesquecíveis.

Claro que o tanque de 14 litros desanima mais ainda que na F800GS, porém dá para tentar uma autonomia maior de que 300km, com a mão leve. Aliás, tenho que aí a proposta da Sertão: é uma moto que não veio para viajar rápido. Ela vai lhe levar longe, não tenha dúvidas, mas rápido, aí é outros quinhentos. Se bem que se estivéssemos tão preocupados com velocidade, não estaríamos falando de motoaventura ou BMWs GSs, e sim do mundo "jáspion", o que não é a ideia deste espaço.


E no dia-a-dia então... Não tem pra ninguém! É moto que dá pra "subir calçada e botar medo nas velhinhas", como diria amigo meu. Quem tem uma moto grande e outra "pequena" em casa, sabe do que estou falando. Quando você acostuma a grandes motos, as menores passam a ser verdadeiro brinquedo de criança. E como divertem!!! Você manobra elas com a facilidade de quem conduz uma bicicleta.

Pronto!

Depois de tudo isso, agora tenho outro problema... Qual delas, afinal?

Minha vontade eu já sei qual é: AS DUAS!!!

Já você, que pode escolher, pense bem antes de decidir. Porque o que uma tem, a outra não tem. Ou era o contrário?


Paixão é triste...


Flavio (ADV)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Dicas para compra moto usada

Postagem feita por Élcio Leite:
Li este artigo e achei interessante.

Raspadas, gambiarra na fiação e desalinhamento podem indicar 'armadilha'.
Documentação também deve ser checada com atenção.

Fernando Garcia Do G1, em São Paulo

12 comentários
Rivera e a Honda Sahara 97 que apresentou defeitos 17 dias após a compra (Foto: Fernando Garcia/G1)

O instalador de acessórios automotivos Bruno Augusto Rivera pensou que estava fazendo um bom negócio ao comprar a moto usada de um amigo. Há 6 meses, ele adquiriu uma Honda Sahara 1997 com 39.000 km rodados por R$ 4 mil. “Aparentemente a moto estava em boas condições e ele me disse que precisava substituir apenas um disco de embreagem”, relata. Porém, depois de 17 dias, a moto já começou a apresentar outros problemas.

Na Sahara de Rivera havia uma série de defeitos entre tensor e corrente de comando, válvulas de cabeçote, placa de partida e bomba e filtro de óleo, que precisaram ser substituídos, além de uma retífica de pistões e anéis. “Cheguei a reclamar ao antigo dono, mas ele não quis assumir a causa. Aí preferi arcar com todo o prejuízo, que ficou em R$ 1.500, entre peças e mão-de-obra”, lamenta. Atualmente, a motocicleta de Bruno está passando por uma revisão.

O ideal, antes de comprar uma moto de segunda mão - desde que esteja em bom estado geral - é levá-la para ser avaliada por um mecânico de confiança. “Aconselho a pesquisar bastante e não comprar por impulso”, alerta João Itamar, gerente de pós-venda da concessionária Comstar, em São Paulo. Algumas "armadilhas" podem ser facilmente detectadas com uma inspeção visual no veículo. O G1 ouviu especialistas para saber quais são os pontos a checar.

A aparência vai revelar o cuidado que o atual dono teve com a moto. Por isso, a melhor maneira de descobrir o estado geral é ver se há pontos de ferrugem, raspões, riscos, trincas, manchas, opacidade dos componentes, peças e acessórios soltos e desregulados, etc. Procure também por soldas feitas recentemente e desconfie se a moto antiga estiver com a pintura muito nova, o que pode ser sinal de reforma.

Outra maneira de descobrir possíveis indícios de tombo ou batida, é checar o estado de guidão, manetes, retrovisores, escapamentos, lanternas e demais acessórios, que não podem conter riscos ou trincas. "Caso a moto estiver com qualquer um destes defeitos, aconselho a desistir da compra, pois é um forte sinal de que ela já tenha sofrido uma colisão. Qualquer desalinhamento de rodas ou suspensão, ainda que leves, no futuro pode trazer consequências ao novo proprietário", aconselha Edson Esteves, professor de engenharia mecânica do Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

Qualquer desalinhamento de rodas ou suspensão, ainda que leves, no futuro pode trazer consequências"
Edson Esteves, professor de engenharia mecânica da FEI

Além disso, Esteves aconselha a fazer um test drive, pois através dele é possível notar alguns problemas com desalinhamento. "Uma moto com o quadro ou suspensão empenada tende a inclinar para um dos lados ao virar o guidão e, futuramente, vai comprometer outros componentes como os pneus que vão desgastar com mais facilidade em um dos lados", explica.

Por falar neles, verifique se há desgastes irregulares, ou seja, o lado esquerdo mais gasto que o direito, por exemplo. "O desgaste tem de ser uniforme na parte central do pneu, tanto o dianteiro, quanto o traseiro", diz o empresário Robson Portela, da oficina especializada em motos nacionais e importadas LR Motos, de São Paulo . Os especialistas alertam para o fato de que algumas lojas de motos podem tentar mascarar o problema instalando pneus novos. A dica é desconfiar de motos muito usadas com pneus novos.

Outro ponto fundamental é a parte elétrica. Peça ao vendedor retirar todos os componentes que cobrem o chicote elétrico, como o assento e a carenagem plástica. A fiação precisa estar em ordem e sem emendas ou descascadas. "Aproveite e teste o funcionamento dos faróis, luzes repetidoras de direção (setas), luz de freio e buzina, completa.

Para avaliar o sistema de escapamento, a melhor forma é ligar a moto, para verificar ruídos excessivos no funcionamento, o que pode indicar furos nos canos. "Evite comprar as unidades com escapamento esportivo, pois as chances de serem reprovadas em uma inspeção veicular obrigatória, se houver no seu estado ou cidade, serão grandes", revela Portela.

O que diz o hodômetro
Nem sempre a boa aparência é garantia de aquisição segura. "Aconselho as pessoas a tomarem cuidado com motos muito rodadas. Uma moto do ano 2006 com o hodômetro marcando 50.000 km, por exemplo, já é bom fugir, pois nem sempre o antigo dono fez as devidas revisões recomendadas pelo fabricante”, explica o gerente de pós-venda, João Itamar.

Por falar em quilometragem, atenção com as motos 'pouco rodadas'. Apesar do que aparece no hodômetro, elas podem revelar a idade avançada em outros pontos, como pedaleira gasta. “Uma moto com 5.000 km, por exemplo, não pode ter este componente desgastado. Quando abaixar para ver as pedaleiras, aproveite para ver se não estão raladas, sinal de tombo”, indica Itamar.

Analisador de gases avalia alterações nas emissões
de gases e ruídos (Foto: Fernando Garcia/G1)

Outra regra importante ao comprar a moto usada, principalmente de lojista, é exigir o serviço de mapeamento realizado através de um equipamento apropriado como o analisador de gases, por exemplo. Com ele, é possível diagnosticar alterações, como emissões de gases e ruídos, fora do padrão exigido, por exemplo, pela Controlar -órgão de inspeção ambiental veicular, que atua em São Paulo.

A visita ao mecânico vale para verificar itens "como as trocas de óleo do motor, freios dianteiro e traseiro, pneus etc", explica o empresário Robson. O especialista saberá verifcar o alinhamento do chassi e o conjunto da suspensão. Se qualquer um destes componentes estiver minimamente desalinhado, é possível que a moto já tenha sofrido uma colisão.

Seus direitos
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a pessoa que adquirir qualquer veículo - novo ou usado- em estabelecimentos comerciais e descobrir algum tipo de problema tem um prazo de 90 dias para fazer reclamação à loja.

“Caso o defeito não seja solucionado em 30 dias, a pessoa poderá exigir a troca do veículo por outro da mesma espécie ou cancelar a compra, com a devolução da quantia paga ou o abatimento proporcional do preço”, explica Carina Minc, assessora técnica do Procon-SP. Além da garantia estabelecida de 90 dias, a loja também poderá fornecer ao cliente uma garantia contratual, que não é obrigatória. Neste caso, o comprador poderá exigir um termo por escrito especificando quais as condições da garantia oferecida.

Para o caso de compras diretas de pessoas físicas, "a garantia é de 30 dias após a compra”, diz Carina. O negócio é regido pelo Código Civil. Se o problema não for resolvido entre as partes, a pessoa que se sentir lesada poderá procurar a Justiça.

Documentação
Outro item que merece atenção por parte do comprador é a documentação. É lá que constarão todas as informações da marca, modelo, ano/modelo, chassi, placa e cor. “É de suma importância o interessado conferir o número do chassi que é gravado no quadro da moto com a documentação. Além disso, os números precisam estar legíveis, o que garante a sua boa procedência”, alerta Portela. O número do chassi é impresso atrás do garfo.

Também é recomendável verificar no Detran se a placa bate com os números do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Outros cuidados são com relação a dívidas ou alienação junto a instituições financeiras, Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), seguro obrigatório (DPVAT) etc.

Observe também se a moto possui o manual do proprietário e o livreto de manutenção do veículo. Exija do antigo proprietário estes documentos, que devem ser carimbados com as revisões obrigatórias. Caso o antigo dono diga que perdeu ou que o manual não veio quando ele comprou a moto, o melhor a fazer é desistir da compra, diz Portela. “O manual com todas as revisões mostra um dono cuidadoso. Dê preferência para os que têm os carimbos das revisões."

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Niver de 1 ano.

Postagem feita por Salazar Rodrigues Júnior:
 
Alô moçada!!!
 
Dia 27 de fevereiro próximo iremos completar um ano do nosso primeiro encontro de Motociclistas Servidores da Assembleia.
 
Sendo este dia uma segunda-feira, que tal a gente programar nossa comemoração num encontro na manhã do dia 4 de março de 2012?
 
Fica aí a sugestão e o convite para todos.
 
Um abraço.
 
Salazar.